A expansão da febre amarela para novas áreas –como no Estado do Rio de Janeiro reforçou a discussão sobre mudanças nas políticas de vacinação contra a doença.
Hoje, há dois pontos principais em análise, segundo especialistas, governos estaduais e técnicos do Ministério da Saúde ouvidos pela Folha. O primeiro é a ampliação da área permanente de recomendação para a vacina, onde a proteção é indicada como rotina para a população e turistas devido ao risco de febre amarela silvestre.
Outra proposta é a inclusão da vacina no Calendário Nacional de Vacinação do país todo para crianças aos 9 meses, com a segunda dose aos 4 anos. Assim, seria garantida proteção por toda a vida.